09 abril, 2009

Filhos da Luz no Alegrai - a Festa!

Olá,


Bem galera, depois de muito tempo sem escrever em nosso blog, mais antes tarde que nunca!!


Estaremos abrindo um show que é um enorme prazer pro nosso ministério, um verdadeiro presente de Deus!!


Simplesmente fomos convidados a tocar e abrir o show do Rosa de Saron em Guarulhos, o evento é o Alegrai a Festa, estará sendo em Maio/09, contamos com a colaboração e animação de todos pra irem prestigiar esse evento que promete !!!


Essa é a segunda experiência em abrir shows que os Filhos da Luz estará participando, já estivemos com a Cantora Adriana em um show no bairro do Tremembé/SP.


Enfim, vamos agitar, cantar e dançar muito pra evangelizar!!


Abraços,
FDL

01 junho, 2007

Site Filhos da Luz!

Olá!

O site do ministério Filhos da LUZ (FDL) está pronto, e esperando uma visita sua!

Apareça por lá e deixe seu recado no nosso livro de visitas!!!

Um grande abraço!

www.filhosdaluz.com.br

14 maio, 2007

Filhos da Luz no You Tube!



O som não estava muito bom... mas o que vale é que agora estamos com um vídeo na net!

Até mais.

11 maio, 2007

Mensagem do Papa Bento XVI a Juventude

Fala galera!

Deus concedeu a graça de estar com o Papa Bento XVI, na tarde de ontém, 10/05/2007 alguns de nosso ministério. Nessa ocasião, o Papa nos deu um direcionamento espíritual, falando da nossa realidade, de jovens, cristãos, cidadãos...

Dessa mesma forma, nos incubiu do dever de fazer com que essa mensagem possa chegar aos ouvidos de todos. Espero que seja de grande ajuda a todos, como foi a nós.



Queridos jovens! Queridos amigos e amigas!

"Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá o dinheiro aos pobres [...] Depois, vem e segue-me" (Mt 19,21).

1 . Desejei ardentemente encontrar-me convosco nesta minha primeira viagem à América Latina. Vim para abrir a V Conferência do Episcopado Latino-americano que, por meu desejo, vai realizar-se em Aparecida, aqui no Brasil, no Santuário de Nossa Senhora. Ela nos coloca aos pés de Jesus para aprendermos suas lições sobre o Reino e impulsionar-nos a ser seus missionários, para que os povos deste "Continente da Esperança" tenham, n'Ele, vida plena.

Os vossos Bispos do Brasil, na sua Assembléia Geral do ano passado, refletiram sobre o tema da evangelização da juventude e colocaram em vossas mãos um documento. Pediram que fosse acolhido e aperfeiçoado por vós durante todo o ano. Nesta última Assembléia retomaram o assunto, enriquecido com vossa colaboração, e desejam que as reflexões feitas e as orientações propostas sirvam como incentivo e farol para vossa caminhada. As palavras do Arcebispo de São Paulo e do encarregado da Pastoral da Juventude, as quais agradeço, bem atestam o espírito que move a todos vocês.

Ontem pela tarde, ao sobrevoar o território brasileiro, pensava já neste nosso encontro no Estádio do Pacaembu, com o desejo de dar um grande abraço bem brasileiro a todos vós, e manifestar os sentimentos que levo no íntimo do coração e que, bem a propósito, o Evangelho de hoje nos quis indicar.

Sempre experimentei uma alegria muito especial nestes encontros. Lembro-me particularmente da Vigésima Jornada Mundial da Juventude, que tive a ocasião de presidir há dois anos atrás na Alemanha. Alguns dos que estão aqui também lá estiveram! É uma lembrança comovedora, pelos abundantes frutos da graça enviados pelo Senhor. E não resta a menor dúvida que o primeiro fruto, dentre muitos, que pude constatar foi o da fraternidade exemplar havida entre todos, como demonstração evidente da perene vitalidade da Igreja por todo o mundo.


2. Pois bem, caros amigos, estou certo de que hoje se renovam as mesmas impressões daquele meu encontro na Alemanha. Em 1991, o Servo de Deus o Papa João Paulo II, de venerada memória, dizia, na sua passagem pelo Mato Grosso, que os "jovens são os primeiros protagonistas do terceiro milênio [...] são vocês que vão traçar os rumos desta nova etapa da humanidade" (Discurso 16/10/1991). Hoje, sinto-me movido a fazer-lhes idêntica observação.

O Senhor aprecia, sem dúvida, vossa vivência cristã nas numerosas comunidades paroquiais e nas pequenas comunidades eclesiais, nas Universidades, Colégios e Escolas e, especialmente, nas ruas e nos ambientes de trabalho das cidades e dos campos. Trata-se, porém, de ir adiante. Nunca podemos dizer basta, pois a caridade de Deus é infinita e o Senhor nos pede, ou melhor, nos exige dilatar nossos corações para que neles caiba sempre mais amor, mais bondade, mais compreensão pelos nossos semelhantes e pelos problemas que envolvem não só a convivência humana, mas também a efetiva preservação e conservação da natureza, da qual todos fazem parte. "Nossos bosques têm mais vida": não deixeis que se apague esta chama de esperança que o vosso Hino Nacional põe em vossos lábios. A devastação ambiental da Amazônia e as ameaças à dignidade humana de suas populações requerem um maior compromisso nos mais diversos espaços de ação que a sociedade vem solicitando.


3. Hoje quero convosco refletir sobre o texto de São Mateus (19, 16-22), que acabamos de ouvir. Fala de um jovem. Ele veio correndo ao encontro de Jesus. Merece destaque a sua ânsia. Neste jovem vejo a todos vós, jovens do Brasil e da América Latina. Viestes correndo de diversas regiões deste Continente para nosso encontro. Quereis ouvir, pela voz do Papa, as palavras do próprio Jesus.

Tendes uma pergunta crucial, referida no Evangelho, a Lhe fazer. É a mesma do jovem que veio correndo ao encontro com Jesus: o que fazer para alcançar a vida eterna? Gostaria de aprofundar convosco esta pergunta. Trata-se da vida. A vida que, em vós, é exuberante e bela. O que fazer dela? Como vivê-la plenamente?

Logo entendemos, na formulação da própria pergunta, que não basta o aqui e agora, ou seja, nós não conseguimos delimitar nossa vida ao espaço e ao tempo, por mais que pretendamos estender seus horizontes. A vida os transcende. Em outras palavras, queremos viver e não morrer. Sentimos que algo nos revela que a vida é eterna e que é necessário empenhar-se para que isto aconteça. Em outras palavras, ela está em nossas mãos e depende, de algum modo, da nossa decisão.

A pergunta do Evangelho não contempla apenas o futuro. Não trata apenas de uma questão sobre o que acontecerá após a morte. Há, ao contrário, um compromisso com o presente, aqui e agora, que deve garantir autenticidade e conseqüentemente o futuro. Numa palavra, a pergunta questiona o sentido da vida. Pode por isso ser formulada assim: que devo fazer para que minha vida tenha sentido? Ou seja: como devo viver para colher plenamente os frutos da vida? Ou ainda: que devo fazer para que minha vida não transcorra inutilmente?

Jesus é o único capaz de nos dar uma resposta, porque é o único que nos pode garantir vida eterna. Por isso também é o único que consegue mostrar o sentido da vida presente e dar-lhe um conteúdo de plenitude.


4. Antes, porém, de dar sua resposta, Jesus questiona a pergunta do jovem num aspecto muito importante: por que me chamas de bom? Nesta pergunta se encontra a chave da resposta. Aquele jovem percebeu que Jesus é bom e que é mestre. Um mestre que não engana. Nós estamos aqui porque temos esta mesma convicção: Jesus é bom. Podemos não saber dar toda a razão desta percepção, mas é certo que ela nos aproxima dele e nos abre ao seu ensinamento: um mestre bom. Quem reconhece o bem é sinal que ama. E quem ama, na feliz expressão de São João, conhece Deus ( cf.1Jo 4,7). O jovem do Evangelho teve uma percepção de Deus em Jesus Cristo.

Jesus nos garante que só Deus é bom. Estar aberto à bondade significa acolher Deus. Assim Ele nos convida a ver Deus em todas as coisas e em todos os acontecimentos, mesmo lá onde a maioria só vê a ausência de Deus. Vendo a beleza das criaturas e constatando a bondade presente em todas elas, é impossível não crer em Deus e não fazer uma experiência de sua presença salvífica e consoladora. Se nós conseguíssemos ver todo o bem que existe no mundo e, ainda mais, experimentar o bem que provém do próprio Deus, não cessaríamos jamais de nos aproximar dele, de O louvar e Lhe agradecer. Ele continuamente nos enche de alegria e de bens. Sua alegria é nossa força.

Mas nós não conhecemos senão de forma parcial. Para perceber o bem necessitamos de auxílios, que a Igreja nos proporciona em muitas oportunidades, principalmente pela catequese. Jesus mesmo explicita o que é bom para nós, dando-nos sua primeira catequese. «Se queres entrar na vida, observa os mandamentos» (Mt 19,17). Ele parte do conhecimento que o jovem já obteve certamente de sua família e da Sinagoga: de fato, ele conhece os mandamentos. Eles conduzem à vida, o que equivale a dizer que eles nos garantem autenticidade. São as grandes balizas a nos apontarem o caminho certo. Quem observa os mandamentos está no caminho de Deus.

Não basta conhecê-los. O testemunho vale mais que a ciência, ou seja, é a própria ciência aplicada. Não são impostos de fora, nem diminuem nossa liberdade. Pelo contrário: constituem impulsos internos vigorosos, que nos levam a agir nesta direção. Na sua base está a graça e a natureza, que não nos deixam parados. Precisamos caminhar. Somos impelidos a fazer algo para nos realizarmos a nós mesmos. Realizar-se, através da ação, na verdade, é tornar-se real. Nós somos, em grande parte, a partir de nossa juventude, o que nós queremos ser. Somos, por assim dizer, obra de nossas mãos.


5. Nesta altura volto-me, de novo, para vós, jovens, querendo ouvir também de vós a resposta do jovem do Evangelho: tudo isto tenho observado desde a minha juventude. O jovem do Evangelho era bom. Observava os mandamentos. Estava pois no caminho de Deus. Por isso Jesus fitou-o com amor. Ao reconhecer que Jesus era bom, testemunhou que também ele era bom. Tinha uma experiência da bondade e por isso, de Deus. E vós, jovens do Brasil e da América Latina? Já descobristes o que é bom? Seguis os mandamentos do Senhor? Descobristes que este é o verdadeiro e único caminho para a felicidade?

Os anos que vós estais vivendo são os anos que preparam o vosso futuro. O "amanhã" depende muito de como estais vivendo o "hoje" da juventude. Diante dos olhos, meus queridos jovens, tendes uma vida que desejamos seja longa; mas é uma só, é única: não a deixeis passar em vão, não a desperdiceis. Vivei com entusiasmo, com alegria, mas, sobretudo, com senso de responsabilidade.

Muitas vezes sentimos trepidar nossos corações de pastores, constatando a situação de nosso tempo. Ouvimos falar dos medos da juventude de hoje. Revelam-nos um enorme déficit de esperança: medo de morrer, num momento em que a vida está desabrochando e procura encontrar o próprio caminho da realização; medo de sobrar, por não descobrir o sentido da vida; e medo de ficar desconectado diante da estonteante rapidez dos acontecimentos e das comunicações. Registramos o alto índice de mortes entre os jovens, a ameaça da violência, a deplorável proliferação das drogas que sacode até a raiz mais profunda a juventude de hoje. Fala-se por isso, seguidamente, de uma juventude perdida.

Mas olhando para vós, jovens aqui presentes, que irradiais alegria e entusiasmo, assumo o olhar de Jesus: um olhar de amor e confiança, na certeza de que vós encontrastes o verdadeiro caminho. Sois jovens da Igreja. Por isso Eu vos envio para a grande missão de evangelizar os jovens e as jovens, que andam por este mundo errantes, como ovelhas sem pastor. Sede os apóstolos dos jovens. Convidai-os para que venham convosco, façam a mesma experiência de fé, de esperança e de amor; encontrem-se com Jesus, para se sentirem realmente amados, acolhidos, com plena possibilidade de realizar-se. Que também eles e elas descubram os caminhos seguros dos Mandamentos e por eles cheguem até Deus.

Podeis ser protagonistas de uma sociedade nova se procurais pôr em prática uma vivência real inspirada nos valores morais universais, mas também um empenho pessoal de formação humana e espiritual de vital importância. Um homem ou uma mulher despreparados para os desafios reais de uma correta interpretação da vida cristã do seu meio ambiente será presa fácil a todos os assaltos do materialismo e do laicismo, sempre mais atuantes em todos os níveis.

Sede homens e mulheres livres e responsáveis; fazei da família um foco irradiador de paz e de alegria; sede promotores da vida, do início ao seu natural declínio; amparai os anciãos, pois eles merecem respeito e admiração pelo bem que vos fizeram. O Papa também espera que os jovens procurem santificar seu trabalho, fazendo-o com competência técnica e com laboriosidade, para contribuir ao progresso de todos os seus irmãos e para iluminar com a luz do Verbo todas as atividades humanas (cf. Lumen Gentium, n. 36). Mas, sobretudo, o Papa espera que saibam ser protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna, cumprindo as obrigações frente ao Estado: respeitando as suas leis; não se deixando levar pelo ódio e pela violência; sendo exemplo de conduta cristã no ambiente profissional e social, distinguindo-se pela honestidade nas relações sociais e profissionais. Tenham em conta que a ambição desmedida de riqueza e de poder leva à corrupção pessoal e alheia; não existem motivos para fazer prevalecer as próprias aspirações humanas, sejam elas econômicas ou políticas, com a fraude e o engano.

Definitivamente, existe um imenso panorama de ação no qual as questões de ordem social, econômica e política ganham um particular relevo, sempre que haurirem sua fonte de inspiração no Evangelho e na Doutrina Social da Igreja. A construção de uma sociedade mais justa e solidária, reconciliada e pacífica; a contenção da violência e as iniciativas que promovam a vida plena, a ordem democrática e o bem comum e, especialmente, aquelas que visem eliminar certas discriminações existentes nas sociedades latino-americanas e não são motivo de exclusão, mas de recíproco enriquecimento.

Tende, sobretudo, um grande respeito pela instituição do Sacramento do Matrimônio. Não poderá haver verdadeira felicidade nos lares se, ao mesmo tempo, não houver fidelidade entre os esposos. O matrimônio é uma instituição de direito natural, que foi elevado por Cristo à dignidade de Sacramento; é um grande dom que Deus fez à humanidade. Respeitai-o, venerai-o. Ao mesmo tempo, Deus vos chama a respeitar-vos também no namoro e no noivado, pois a vida conjugal que, por disposição divina, está destinada aos casados é somente fonte de felicidade e de paz na medida em que souberdes fazer da castidade, dentro e fora do matrimônio, um baluarte das vossas esperanças futuras. Repito aqui para todos vós que «o eros quer nos conduzir para além de nós próprios, para Deus, mas por isso mesmo requer um caminho de ascese, renúncias, purificações e saneamentos» (Carta encl. Deus caritas est, (25/12/2005), n. 5). Em poucas palavras, requer espírito de sacrifício e de renúncia por um bem maior, que é precisamente o amor de Deus sobre todas as coisas. Procurai resistir com fortaleza às insídias do mal existente em muitos ambientes, que vos leva a uma vida dissoluta, paradoxalmente vazia, ao fazer perder o bem precioso da vossa liberdade e da vossa verdadeira felicidade. O amor verdadeiro "procurará sempre mais a felicidade do outro, preocupar-se-á cada vez mais dele, doarse- á e desejará existir para o outro" (Ib. n. 7) e, por isso, será sempre mais fiel, indissolúvel e fecundo.

Para isso, contais com a ajuda de Jesus Cristo que, com a sua graça, fará isto possível (cf. Mt 19,26). A vida de fé e de oração vos conduzirá pelos caminhos da intimidade com Deus, e de compreensão da grandeza dos planos que Ele tem para cada um. "Por amor do reino dos céus" (ib., 12), alguns são chamados a uma entrega total e definitiva, para consagrar-se a Deus na vida religiosa, "exímio dom da graça", como foi definido pelo Concílio Vaticano II (Decr. Perfectae caritatis, n.12). Os consagrados que se entregam totalmente a Deus, sob a moção do Espírito Santo, participam na missão de Igreja, testemunhando a esperança no Reino celeste entre todos os homens. Por isso, abençôo e invoco a proteção divina a todos os religiosos que dentro da seara do Senhor se dedicam a Cristo e aos irmãos. As pessoas consagradas merecem, verdadeiramente, a gratidão da comunidade eclesial: monges e monjas, contemplativos e contemplativas, religiosos e religiosas dedicados às obras de apostolado, membros de institutos seculares e das sociedades de vida apostólica, eremitas e virgens consagradas. "A sua existência dá testemunho do amor a Cristo quando eles se encaminham pelo seu seguimento, tal como este se propõe no Evangelho e, com íntima alegria, assumem o mesmo estilo de vida que Ele escolheu para Si" (Congr. para os Inst. de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica: Instr. Partir de Cristo, n. 5). Faço votos de que, neste momento de graça e de profunda comunhão em Cristo, o Espírito Santo desperte no coração de tantos jovens um amor apaixonado no seguimento e imitação de Jesus Cristo casto, pobre e obediente, voltado completamente à glória do Pai e ao amor dos irmãos e irmãs.


6. O Evangelho nos assegura que aquele jovem, que veio correndo ao encontro de Jesus, era muito rico. Entendemos esta riqueza não apenas no plano material. A própria juventude é uma riqueza singular. É preciso descobri-la e valorizá-la. Jesus lhe deu tal valor que convidou esse jovem para participar de sua missão de salvação. Tinha todas as condições para uma grande realização e uma grande obra.

Mas o Evangelho nos refere que esse jovem se entristeceu com o convite. Foi embora abatido e triste. Este episódio nos faz refletir mais uma vez sobre a riqueza da juventude. Não se trata, em primeiro lugar, de bens materiais, mas da própria vida, com os valores inerentes à juventude. Provém de uma dupla herança: a vida, transmitida de geração em geração, em cuja origem primeira está Deus, cheio de sabedoria e de amor; e a educação que nos insere na cultura, a tal ponto que, em certo sentido, podemos dizer que somos mais filhos da cultura e por isso da fé, do que da natureza. Da vida brota a liberdade que, sobretudo nesta fase se manifesta como responsabilidade. E o grande momento da decisão, numa dupla opção: uma quanto ao estado de vida e outra quanto à profissão. Responde à questão: que fazer com a vida?

Em outras palavras, a juventude se afigura como uma riqueza porque leva à descoberta da vida como um dom e como uma tarefa. O jovem do Evangelho percebeu a riqueza de sua juventude. Foi até Jesus, o Bom Mestre, para buscar uma orientação. Mas na hora da grande opção não teve coragem de apostar tudo em Jesus Cristo. Conseqüentemente saiu dali triste e abatido. É o que acontece todas as vezes que nossas decisões fraquejam e se tornam mesquinhas e interesseiras. Sentiu que faltou generosidade, o que não lhe permitiu uma realização plena. Fechou-se sobre sua riqueza, tornando-a egoísta.

Jesus ressentiu-se com a tristeza e a mesquinhez do jovem que o viera procurar. Os Apóstolos, como todos e todas vós hoje, preenchem esta lacuna deixada por aquele jovem que se retirou triste e abatido. Eles e nós estamos alegres porque sabemos em quem acreditamos (2 Tim 1,12). Sabemos e testemunhamos com nossa própria vida que só Ele tem palavras de vida eterna (Jo 6,68). Por isso, com São Paulo, podemos exclamar: alegrai-vos sempre no Senhor (Fil 4,4).


7. Meu apelo de hoje, a vós jovens, que viestes a este encontro, é que não desperdiceis vossa juventude. Não tenteis fugir dela. Vivei-a intensamente. Consagrai-a aos elevados ideais da fé e da solidariedade humana.

Vós, jovens, não sois apenas o futuro da Igreja e da humanidade, como uma espécie de fuga do presente. Pelo contrário: vós sois o presente jovem da Igreja e da humanidade. Sois seu rosto jovem. A Igreja precisa de vós, como jovens, para manifestar ao mundo o rosto de Jesus Cristo, que se desenha na comunidade cristã. Sem o rosto jovem a Igreja se apresentaria desfigurada.

Queridos jóvenes, dentro de poco inauguraré la Quinta Conferencia del Episcopado Latinoamericano. Os pido que sigáis con atención sus trabajos; que participéis en sus debates; que recéis por sus frutos. Como ocurrió con las Conferencias anteriores, también ésta marcará de modo significativo los próximos diez años de Evangelización en América Latina y en el Caribe. Nadie debe quedar al margen o permanecer indiferente ante este esfuerzo de la Iglesia, y mucho menos los jóvenes. Vosotros con todo derecho formáis parte de la Iglesia, la cual representa el rostro de Jesucristo para América Latina y el Caribe.

Je salue les francophones qui vivent sur le Continent latino-américain, les invitant à être des témoins de l'Évangile et des acteurs de la vie ecclésiale. Ma prière vous rejoint tout particulièrement, vous les jeunes, vous êtes appelés à construire votre vie sur le Christ et sur les valeurs humaines fondamentales. Que tous se sentent invités à collaborer pour édifier un monde de justice et de paix.

Dear young friends, like the young man in the Gospel, who asked Jesus "what must I do to have eternal life?", all of you are searching for ways of responding generously to God's call. I pray that you may hear his saving word and become his witnesses to the people of today. May God pour out upon all of you his blessings of peace and joy.

Queridos jovens, Cristo vos chama a serem santos. Ele mesmo vos convoca e quer andar convosco, para animar com Seu espírito os passos do Brasil neste início do terceiro milênio da era cristã. Peço à Senhora Aparecida que vos conduza, com seu auxílio materno e vos acompanhe ao longo da vida.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Papa Bento XVI

23 abril, 2007

Barzinho de Jesus!

Fala galera,

Estaremos, Ministério de Música Filhos da Luz e Ministério de Música Cristós cantando, louvando, dançando e animando o Barzinho de Jesus na Paróquia São Roque no Parque Cecap no próximo sábado 28/04/2007.

Venha, esperamos por você, seus familiares e amigos.

Requisitos: Todos deverão comparecer devidamente animado, prontos para pular, dançar, louvar, cantar muito e compartilhar de uma grande noite acompanhado de nossos irmãos em Cristo.

Onde:
Paróquia São Roque
Parque Cecap (Ao lado do Varejão)
Guarulhos - SP.

Quando:
28/04/2007 - A partir das 20:00hs.

Quanto?
Grátis, na Faixa, no Vasco.

Informações:
11-8209-9034 (Renata)

Portanto... você não tem desculpas para não vir.

Abraços.

18 abril, 2007

Site Filhos da Luz!

Olá amigos!

Muito em breve estaremos estreando e estrelando no Web Site!

www.filhosdaluz.com.br

Aguardem.

19 março, 2007

19 de março - São José

São José

Local vida: Nazaré

Espiritualidade: Esposo de Maria, Mãe de Jesus. Sua ascendência aparece nos Evangelhos de Mt 1, 1-17 e de Lc 3, 23-38. Ambos pretendem mostrar ser ele descendente de Davi, de quem o Messias devia proceder. Depois do nascimento de Cristo, em Belém, viveu até a morte em Nazaré. O Evangelho de Mateus dá destaque a José; o de Lucas o põe em segundo plano. Exerceu a profissão de carpinteiro e provavelmente faleceu antes da vida pública de Cristo (Jo, 19, 26). José guardou a castidade antes e depois do casamento com Maria. É considerado padroeiro da Igreja universal. Seu casamento com a Virgem Maria era festejado a 23 de janeiro.

Local morte: Nazaré

Morte: 23 de janeiro

Fonte informação: Santo nosso de cada dia, rogai por nós

Oração: Lembrai-vos, São José, puríssimo esposo da Virgem Maria, que jamais se ouviu dizer que alguém tivesse invocado a vossa proteção e implorado o vosso socorro e não fosse por vós consolado. Com esta confiança venho à vossa presença e a vós, fervorosamente, me recomendo. Oh! não desprezeis as minhas súplicas, pai adotivo do Redentor, atendeis a Graça que vós peço agora; (peça a graça); dignai-vos de à acolher piedosamente; por Nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Devoção: À Igreja Universal Católica Apostólica Romana e advogado dos lares cristãos.

Padroeiro: Dos administradores e da Bélgica.

Fonte: ASJ

13 março, 2007

Festa de São José

No último sábado dia 10 de março, o ministério de música Filhos da Luz se apresentou na paróquia São José do Belém.

Foi uma noite abençoada e descontraída.

Cantando, louvando e dançando para o Senhor.

Apresentamos nosso repertório, incluindo músicas em honra ao nosso amado São José e fechamos (por pedidos de muitos) com Jesus Cristo - Roberto Carlos.


Fotos por Renata Tatiane


A Festa em honra a São José continua até dia 1º de abril.
No Largo São José do Belém, s/n - Aproveitem
Filhos da Luz;
Acenda essa idéia!

24 fevereiro, 2007

Início!

Neste sábado o ministério de música Filhos da Luz se reuniu para uma conversa de início (acabaram-se as férias).
Muitos pontos foram colocados.
Novas metas
Nova vida em nosso ministério.
Cada um assumiu uma tarefa, e todos assumiram o compromisso.
Agora é bola pra frente!
Vamos nos desenvolver.

Seja criativo!
Filhos da Luz
Acenda essa idéia!

26 outubro, 2006

Qual é a pior batalha?

Participe conosco em nosso blog. Faça como nosso amigo Felipe, mande textos, sugestõe, noticias, e etc, para que o nosso blog seja atraente, e possa ajuadar a muitos com suas palavras.

Faça parte do nosso grupo, digite seu e-mail na caixa ao lado.

Abaixo segue o texto:


Qual é a pior batalha?

Mas existe uma batalha, muito mais ardua, da qual as vezes nem tomamos conhecimento: a batalha contra nós mesmos.

Qual é a pior batalha que nós podemos travar? Qual a luta mais difícil de se ganhar? Temos muitas lutas, muitas batalhas, diárias... Lutamos contra o tempo, contra nossas famílias, contra nossos amigos, contra as tentações do maligno e até contra as provações impostas por Deus. Mas existe uma batalha, muito mais ardua, da qual as vezes nem tomamos conhecimento: a batalha contra nós mesmos.
Muitas vezes, nos vemos em situações nas quais somos dominados por nossos sentimentos. Situações em que o rancor, a inveja, a raiva, o ódio, a paixão nos levam a tomar decisões a fim de satisfazer unicamente nossos desejos, nossos sentimentos. E de ganhar a disputa que, secretamente, travamos. Sentimo-nos vitoriosos, satisfeitos, por ter conseguido saciar nossa vontade, mas nos esquecemos que, em uma luta, sempre que tem um vencedor, tem um perdedor. Se nós ganhamos, quem perde?
Sempre que damos razão unicamente a sentimentos desse tipo, nos esquecemos que do outro lado existe um irmão, com problemas e com batalhas, assim como nós. Quando isso acontece, esquecemos de amá-lo. "Esse é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos amo. Ninguém tem amor maior do que aquele que dá a vida por seus amigos" (Jo 15, 12-13). E ferimos a Deus. E digo que ferimos a Deus porque, "Caríssimos, amemo-vos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor" (I Jo 4, 7-8). Quando nos damos a vitória, rejeitamos a vitória que Cristo nos deu na Cruz, "Mortos pelos vossos pecados e pela incircucisão da vossa carne, chamou-vos novamente à vida em companhia com Ele. É Ele que nos perdoou todos os pecados, cancelando o documento escrito contra nós, cujas prescrições nos condenavam. Aboliu-o definitivamente, ao encravá-lo na cruz. Espoliou os principados e potestades, e os expôs ao ridículo, triunfando deles pela cruz" (Cl 2, 13-15), fazendo da nossa "vitória" egoista maior que a d'Ele. E fazendo d'Ele perdedor.
Esta na hora de assumir a nossa "derrota", na hora de se fazer "perdedor", para que Deus possa nos fazer vencedores cruz, e assumindo a vitória em Cristo.
"Se, pois, fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; porque morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória. Exterminai, pois, as vossas inclinações carnais; a prostituição, a impureza, a paixão, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência; nas quais também em outro tempo andastes, quando vivíeis nelas; mas agora despojai-vos também de tudo isto: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca; não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do homem velho com os seus feitos, e vos vestistes do novo, que se renova para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo ou livre, mas Cristo é tudo em todos. Revestí-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revestí-vos do amor, que é o vínculo da perfeição" (Cl 3, 1-14).


Luiz Felipe Marinho

23 outubro, 2006

Cantar com unção.

Cantar com unção é cantar dentro da graça de Deus; não tem outra forma; é cantar dentro da inspiração, exatamente o que Deus me pede.

Uma receita para o músico se tornar ungido é estar em Deus; se o músico está em Deus ele canta em Deus, canta o que o Senhor pede.

Como fazer isso? Muito fácil: vida sacramental, adoração ao Santíssimo, ... é por isso que nos acampamentos de música aqui na comunidade, a Canção Nova está sempre batendo na mesma tecla com o músico; estar no altar do Senhor, estar em adoração, ser fiel ao Senhor, ser dócil ao Espírito Santo, ter vida sacramental, ter vida de oração e vida comunitária.

O desafio do ministério de música é muito grande, porque o músico é convidado a ir muito longe, voar muito alto, ou navegar em águas muito profundas, ir ao encontro de pessoas que estão muito distantes do Senhor e em realidades e meios onde a ousadia precisa ser grande. E ali, se ele não está muito em Deus é ele quem vai se desviar, quem vai ser mais contagiado pelo ambiente do que pela ação de Deus.

Quando o músico permanece na presença de Deus é como um surfista que está sempre na praia e tem a pele queimada pelo sol. Quando você vê um surfista você pensa: "esse cara vive na praia, esse cara deve ser um surfista, tem uma pele diferente, uma presença diferente", é assim que precisa ser o músico ungido; ele precisa estar tanto na presença do Santíssimo, tanto na presença do Senhor, que onde quer que ele vá quando abrir a boca ele tem Deus, tem unção, tem presença, tem o que dar.

O músico que não vive em oração, que não vive na presença do Senhor, quando chega num meio que não é da Igreja, quando chega em lugares mais distantes, ele corre o risco de fazer um jogo político e, às vezes, fazer mais do que o ambiente e Deus pedem. Ai está o perigo do músico se perder. Isso não é difícil de acontecer não.

Hoje é muito comum no meio católico os músicos serem convidados a cantar, por exemplo, em exposições agropecuárias, festas municipais, praças públicas, onde você vê ali barracas, pessoas se embriagando... Se o músico não estiver muito em Deus ele começa a querer atrair a atenção, aplausos e pode, ali, se render à vaidade.

A receita para ser um músico ungido é se banhar constantemente nas águas do Espírito Santo.

Deus abençoe você!


Seu irmão,
Laércio Oliveira

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